Radiofármacos Frios
Um radiofármaco frio é uma molécula que se vai ligar a um determinado alvo, no doente, e que, antes de ser administrado, é marcado com um produto radioativo, o tecnécio metaestável (99mTc), na maioria dos casos. Deste modo, e através de uma câmara-gama é possível visualizar o orgão/zona irradiado.
Em Portugal, a ISODER disponibiliza o maior portfólio de produtos para a área de diagnóstico e terapêutica em Medicina Nuclear:
Ácido Pentético, Ácido Oxidrónico, Besilesomab, Coloides de Albumina, Coloides de Rénio, DPD, EHIDA, Exametazima, Fitato de tecnécio, Fluoreto Estanhoso, Grafite (Suspensão para inalação), HYNIC-TOC, Mebrofenina, Mertiatido, Nanocoloides de Albumina Humana, Pirofosfato Estanhoso, Sestamibi, Succímero, Sulesomab e Tetrafosmina.
Radiofármacos Quentes
Ao contrário dos radiofármacos frios, estes já são radioativos. O mecanismo de ação é semelhante ao descrito para os radiofármacos frios.
Estes poderão ser usados tanto no diagnóstico como na terapêutica dependendo da atividade e órgão alvo a que se destinam.
Também aqui a ISODER disponibiliza o maior portfólio de produtos para a área de diagnóstico e terapêutica em Medicina Nuclear:
(99mTc) Pertecnetato, 131 Iodo (Iodeto de Sódio) Cápsulas Terapêuticas, 131 Iobenguano Terapêutico, 131 Iodocolesterol , 67Ga (Citrato de Gálio) , 201Tl (Cloreto de Tálio), 90Y – Cloreto de Ítrio, 90Y – Suspensão de Coloide de Ítrio, Lexidronamato de Samário (153Sm), Octreoscan e 123I – MIBG.